Há mais consumo e há menos rendimento disponível. O efeito conjugado estas duas realidades da taxa da poupança das famílias portuguesas de cerca de (3%).
A taxa da poupança que já tinha caído para mínimos históricos, que chegou cerca de (4,7%). Os portugueses que deixaram menos dinheiro de lado.
A capacidade de financiamento das famílias que diminuiu para cerca de (1,2%) do PIB, que ficou abaixo de cerca de (1,8%).
A redução das remunerações, que a quebra dos rendimentos da propriedade. Os funcionários públicos foram o alvo no corte remuneratório que receberam os salários por metades.
Os cortes salariais que tinham regressado com a redução revertida de cerca de (19%).
As sociedades não financeiras, a capacidade de financiamento que fixou-se de cerca de (0,5%) do PIB. O setor das sociedades financeiras apresentaram uma capacidade de financiamento de cerca de (2,5%) do PIB, para cerca de (5,0%). O comportamento está afetado pela transferência do capital do setor da administrações pública para o setor das sociedades financeiras.
Nuno Costa, Lamego
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