Com a redução no emprego foi a principal meio usado pelos empresários portugueses para resistirem ao pico do crise.
O congelamento foi cerca de (37%) ou a diminuição das novas contratações foi cerca de (14,8%), os não renovação dos contratos a prazo foi cerca de (35,4%) e os despedimentos individuais foi cerca de (18,7%).
Com as estratégias foram menos utilizadas das reformas antecipadas foi cerca de (6,5%), o layoff foi cerca de (14,9%) e os despedimentos coletivos foi cerca de (7,1%).
As empresas de construção civil que fizeram o uso no despedimento coletivo foi cerca de (26,3%) nos casos e nos despedimento individuais foi cerca de (47%) nas ocasiões que tiveram de apertar o cinto.
A economia portuguesa que teria destruído cerca de 650 mil empregos. As empresas da destruição do emprego temporário foi cerca de (17,2%) e não renovação dos contratos precários foi cerca de (35,4%) com as reformas de cortar nos custos, com um grau residual dos novos empregos que são criados: cerca de (14,8%) que contrataram, com os salários mais baixos.
Nuno Costa, Lamego
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