Quem continuar a receber os 6,41 euros, que até agora estavam isentos, passará a ter de pagar o IRS sobe mais 1,29 euros por dia ou 26,08 euros.
Com este valor começará a ser tributado como o salário, sendo, sujeito a retenção na fonte e a contribuição para a Segurança Social. Em termos práticos, há uma parte daqueles 26,08 euros/mês ou 295,41 euros por ano que até agora eram rendimento líquido e que deixam de o ser.
Do lado da empresa, a TSU passará também a ter de incidir sobre este montante, tendo de pagar mais cerca de 3,24 euros por mês.
Já nos subsídios pagos através de títulos de refeição, o patamar isento baixou apenas de 7,26 euros para 6,83 euros.
Num país onde o valor médio deste subsídio se situa entre os 5,5 euros a 6 euros.
O sector espera uma adesão significativa porque muitas empresas pretendem manter o subsídio. Optar por mudar o pagamento da modalidade em dinheiro para a dos títulos pode resultar numa folga de 1,71 euros isenta e, no limite, poupar cerca de 93 euros por ano por trabalhador apenas em TSU.
Nuno Costa, Lamego
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