terça-feira, 6 de outubro de 2015

Caso insólito em Portugal: Cadastrado fazia-se passar por um juiz e da PJ

               
Um homem com cerca de 29 anos, reformado por invalidez, para aproveitar a sua experiência como arguido nos processos de roubo, no tráfico de estupefacientes e pela passagem de moedas falsas para fixar os nomes e as características de quem o julgou e investigou para usá-los em novos crimes.
O homem aproveitava para construir uma história que revelasse credível, no pagamento de uma multa de um estabelecimento comercial, com uma anulação de uma multa de trânsito ou da libertação de um preso com pagamento de uma caução e pressionava o alvo a depositar uma quantia nas contas bancárias por pessoas da sua confiança.
É natural de Oeiras, com residência no concelho da Batalha, um pouco por todo País.
São mais de três dezenas de vítimas nas zonas tão distantes como em Aveiro, Lagos, Leiria, Guarda e em Viseu.
Deverá rondar, os 10 mil euros, eram cobrados uma quantia de cerca de 200 euros e os 500 euros a cada vítima.
Nuno Costa, Lamego

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