Todas as outras mirabolâncias já foram anunciadas aos portugueses.
Para electrizar o congresso do Partido Socialista, José Sócrates carregou corrente na Saúde, na Educação e correlativos e pôs os seus futuros dos deputados e a claque socialista a soltarem faíscas.
Falou como um viajante de zepelim à deriva, para quem não há passado, nem presente.
Os seres humanos não são tômbolas do Euromilhões, mesmo alguns ficam ricos nas lotarias e outros amanham fortunas na corrupção.
Sócrates fala aos portugueses como se ele viesse directamente do paraíso de Adão e Eva. Foi o desgoverno de Sócrates que levou o País a pedir mais do que devia. E foi ele quem o pôs no prego do FMI. Este passado e este presente condicionam todo o futuro.
Não era necessário vir um ministro das Finanças da Suécia chamar a atenção das responsabilidades. Os portugueses já sabem do que a casa gasta.
Nuno Costa, em 14/06/2011
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