Com um pouco mais de suspense do que é previsto, PS e PSD mais uma vez não chegaram a um acordo que era permitir viabilizar o Orçamento. Falta, igualmente, a garantia de que não se repita o que aconteceu, por exemplo com a prática foi bem pior do que a teoria: daí a proposta da agência independete para acompanhar a execução orçamental.
Veremos se a máquina do Estado que não lhe escapa, mais uma vez, o controlo. Os sinais não são animadores e já convocada nem da postura dos magistrados do Mistério Público que acham discriminados por um sector privado, dos cortes salariais esquecendo, convinentemente, também não garantia de emprego. É óbvio, o ridículo pagasse imposto, tínhamos o problema do défice não resolvido. Para além de uma ou outra receita pontual, daquela verba tem, por isso, que provir de uma multiplicidade de pequenos cortes em despesas de funcionamento. Sem a colaboração do funcionários públicos esse propósito será muito difícil de atingir. Se assim for, Teixeira dos Santos terá muito trabalho pela frente e os funcionários públicos, muito provavelmente, mais reduções nos vencimentos. A melhor alternativa no imediato pode não ser aquela que garante o futuro.
Nuno Costa, em 01/06/2011
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