De facto, na sessão de Catroga e Teixeira dos Santos terem, passado a receitas, estavam a pedir um juro de (5,952%) para comprar dívida portuguesa a 10 anos; com a divulgação da fotografia do telemóvel de Catroga, parecem ter ficado ainda mais nervosos, passando a exigir (6,092%). E o mesmo sucedeu com a divida publica a 5 e a 2 anos, mal foi conhecido o acordo PS e PSD, subiram de, respectivamente, (4,638%) para (4,806%) e (3,252%) para (3,329%).
Assim, suspeitarão justificadamente que o acordo não é para cumprir o que aconteceu como sempre acontece em Portugal, a acontecer.
Teixeira dos Santos ja vai responsabilizando o PSD por tal inevitabilidade , acusando-o, com as suas exigências, de ter aberto um buraco de 500 milhões.
Passos Coelho, por sua vez, vai anunciando, de olho em Sócrates, "o pior ainda esta para vir".
Em Portugal, a culpa nunca é do próprio mas do sócio.
Nuno Costa, em 28/05/2011
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