A própria facilidade de compreensão, diminuindo-lhe a necessidade de esforço, leva-o a estudar todos os assuntos pela rama, a confiar demasiado na espontaneidade e brilho da inteligência".
Se olharmos com pragmatismo do país nos dias de hoje, temos dúvidas legítimas: um país insuportavelmente endividado, que não consegue pagar as contas do que andou irresponsavelmente a gastar. Um Estado que está presente onde deve, na maioria dos casos sem cultura visível de gestão por objectivos, competitiva e concorrencial, assim se sujeitando às críticas daqueles que apregoam com demagogia do Estado é por natureza um mau gestor. Olhemos para os países mais pequenos do que nós, que não obstante a sua dimensão são exemplos de competitividade, desensolvimento e civilidade. Os portugueses são magníficos em embientes verdadeiramente competitivos, e a prova disso chega-nos a todos os dias em notícias que nos dão conta dos portugueses e empresas portuguesas, em Portugal ou no estrangeiro, são exemplos de excelência, liderança e empreendedorismo.
Nuno Costa, em 5/5/2011
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